De acordo com uma auditoria realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU), foram identificados pagamentos indevidos no valor de R$ 1,97 bilhão relacionados a esses auxílios.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou em sua conta no Twitter nesta terça-feira (6/6) que está encaminhando relatórios à Polícia Federal para que sejam investigados os agentes responsáveis pelos pagamentos indevidos.
Os auxílios foram estabelecidos durante o governo Bolsonaro com o objetivo de auxiliar os trabalhadores diante do aumento do preço dos combustíveis. Cada trabalhador cadastrado recebeu R$ 1.000 por mês entre julho e dezembro do ano passado.
No caso dos taxistas, a maioria dos casos envolve beneficiários que possuíam a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) inválida ou que não estavam elegíveis como segurados do Regime Geral de Previdência Social (RGPS).