Publicidade

Meio-campo Guatarzinho acredita em minimização dos erros para reação do Pimentense

Atleta ressaltou o fato do campeonato ser disputado em tiro curto como fator para erro zero

O meio-campo Pablo Guatarzinho é uma das esperanças da equipe do Pimentense para reverter a situação em que se encontra no campeonato. Atualmente o clube ocupa a penúltima colocação do estadual só a frente do Rondoniense.

Publicidade

O campeonato é tiro curto e precisamos ter foco total a cada jogo
— Guatarzinho
– Nossa equipe é bem qualificada. Muitos atletas que optaram não atuar em outras equipes pelo fato de ser necessário sair do seu emprego fixo e para um disputar um campeonato de três meses. Aceitamos o convite do professor Heder (Palmonari) e da diretoria do CAP para esse desafio. Vamos em busca de almejar algo a mais, mesmo com poucas condições de treinamento. Vamos tentar errar o mínimo possível nos jogos, ir em buscar sempre os três pontos para almejar algo a mais na competição – disse ao site.

Publicidade

O camisa 11 é armador da equipe. No título do bicampeonato da Segunda Divisão Rondoniense, o atleta fez a diferença no meio-campo do time, contribuindo com passes a gols. Agora, ele pretende repetir a dose com inteligência no estadual.

– Atuo em duas posições. Jogo de meia e também pelas pontas. Consigo me adaptar nas duas posições. Gosto muito de acelerar o jogo. Lógico que dentro da proposta de jogo. Mas também sei a hora de desacelerar a partida e segurar mais a bola. Lógico que cada partida necessita de decisões diferentes – analisou.

Guatarzinho levanta taça — Foto: Arquivo Pessoal

Aos 23 anos, hoje o atleta divide a função de jogador profissional com a gerência de um posto. Em Cacoal, jogou pelo Juventude, onde tem sete municipais, passou pelo Curitiba de Ji-Paraná, Tozzo e no futsal, atuou pelo Nadir, dentre outros.

– Graças a Deus tenho um serviço estabilizado e jogos mais aos fins de semana nos campeonatos municipais e regionais. Mas mantenho a garra em campo pelo Pimentense – conta.

O nome, Guatarzinho, que carrega, vem de apelido de família e agora quer ajudar a carregar o clube a uma melhora nessa reta final.

– Esse apelido vem de família. Vem do meu avô para meu pai e para mim. Sobre o futebol, hoje em dia jogo por diversão – finaliza.