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Suzane von Richthofen deixa a prisão para o Dia dos Pais

Detentos do regime semiaberto com bom comportamento têm direito ao “saidão”, concedido até cinco vezes ao ano
Suzane von Richthofen deixa a prisão para o Dia dos Pais

Condenada a 39 anos de prisão por matar os pais, Suzane von Richthofen deixou a a penitenciária feminina de Tremembé (SP), nesta quinta-feira (9/8). A saída é um benefício temporário para o feriado do Dia dos Pais.

Detentos do regime semiaberto com bom comportamento têm direito ao “saidão”, concedido até cinco vezes ao ano, desde que tenham endereço fixo de permanência fora do presídio. Ela deve retornar ao presídio na próxima segunda-feira (13).

Atualmente, ela tenta a progressão para o regime aberto. O pedido corre na justiça há cerca de um ano e ainda não há prazo para que a decisão seja tomada.

Em 2006, Suzane, seu namorado à época, Daniel Cravinhos, e o irmão dele, Cristian Cravinhos, foram condenados pela morte dos pais dela, o engenheiro Manfred e a psiquiatra Marísia von Richthofen. O crime ocorreu em 2002, enquanto o casal dormia, em São Paulo.

Passeio e selfies

Esta não é a primeira vez que Suzane sai da cadeia. Em maio de 2017, durante saída temporária da condenada, Rogério Olberg – que se encantou por Suzane em uma das visitas feitas à irmã dele, também detenta em Tremembé – e Suzane passearam juntos pelas ruas da pequena Itapeva (SP), cidade de 22 mil habitantes, onde Olberg mora.

Nas redes sociais, alguns moradores postaram selfies com Suzane. Outros ficam indignados com a presença da detenta por lá. Anna Carolina, por sua vez, escolheu uma casa de campo. De acordo com ela, a preferência seria por um local mais reservado, devido ao assédio das pessoas. Na ocasião, Anna passou o feriado com os dois filhos adolescentes. O endereço não foi divulgado por motivos de segurança.

Livro

Prestes a ganhar liberdade definitiva, Suzane será personagem de um romance policial inédito produzido pela Editora Abril e ainda sem título divulgado. Escrita pelo jornalista Ullisses Campbell, da revista Veja, a obra conta a história da assassina paulistana a partir de suas relações afetivas. Duas produtoras de cinema já demonstraram interesse nos direitos autorais do livro para adaptá-lo a filme.

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