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Caminhoneiro assassinado em posto foi morto porque denunciou patrões à Justiça do Trabalho

No momento da execução, a vítima estava de cabeça baixa e não viu quando o assassino se aproximou.

A Polícia Civil indiciou dois suspeitos pela morte do caminhoneiro Emerson Valdir Mattes, 45 anos, ocorrido na tarde do dia 27 de janeiro de 2020, no posto de combustíveis Parada Grande, em Vilhena. Os executores do crime é um casal e a motivação do crime seria uma causa trabalhista.

A vítima teria audiência no dia seguinte ao seu assassinato e cobrava uma dívida de seus ex-patrões (autores do crime) referente a dois anos de serviço em uma propriedade dos supostos acusados. A vítima, conhecida por “Bugalo”, era moradora do bairro Bela Vista em Vilhena.

Segundo a Polícia, o crime foi praticado por Diunio C.S.R, e sua esposa Andreia M.S. Andreia teve seu pedido de habeas corpus na semana passada pelo desembargador Daniel Ribeiro Lagos, da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia, na semana passada.

De acordo com as investigações policiais, a vítima estava no posto consertando seu caminhão e foi surpreendida pelo executor do crime. No momento da execução, a vítima estava de cabeça baixa e não viu quando o assassino se aproximou.

O autor estava em um VW Gol preto, e usava capuz e um óculos escuro cobrindo o rosto. Bugalo levou dois balaços, um no braço e outro na nuca, dentre seis que foram disparados. A vítima estava trabalhando em uma fazenda em Chupinguaia e havia adquirido recentemente o caminhão em Santos (SP).

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