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Mandatária da Cultura é ré na “Operação Zagreu” e ocupa cargos de confiança desde o governo Confúcio  

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– Durante a campanha em 2018, o governador de Rondônia Coronel Marcos Rocha, do PSL, garantiu à população que, em eventual gestão liderada por ele no ano seguinte, apenas pessoas técnicas e de reputação ilibada fariam parte de seu estafe administrativo.

Por conta da promessa, Rocha, mais do que qualquer outro interessado, precisa acompanhar de perto os desdobramentos da denúncia apresentada pelo Ministério Público (MP/RO) à Justiça referente à Operação Zagreu, deflagrada em dezembro de 2014.

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Entre os réus elencados pelo órgão de fiscalização está um nome bem conhecido da população rondoniense: trata-se de Eluane Martins Silva, remanescente da era Confúcio Moura (MDB).

No dia 1º de janeiro, Marcos Rocha nomeou Eluane Martins como diretora Administrativa e Financeira da Fundação Cultural de Rondônia (FUNCER).

O ato violou a Constituição Estadual – assim como outras nomeações em fundações e autarquias –, e, por conta disso, o atual chefe do Executivo passou bastante perrengue para evitar o afastamento do cargo após o pedido de impeachment patrocinado pelo advogado Caetano Neto.

Conseguiu, por outro lado, chegar a um denominador comum com o Legislativo e a solução ficou simples: exonerou todos os cargos e fez com que seus titulares passassem por sabatina na Assembleia Legislativa (ALE/RO), como determina a Constituição rondoniense. Eluane Martins também foi sabatinada e aprovada pelos deputados.

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