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Aleks Palitot participa de projeto Aulão Enem na Zona Norte da Capital

O professor Aleks Palitot foi um dos professores convidados deste sábado (19), para participar da edição do Projeto Aulão Enem, oferecido pela rede pública de ensino em diversas unidades educacionais do Estado. As aulas ofertadas buscam prepara os alunos para o Exame Nacional do Ensino Médio, possibilitando que pleiteiem melhores vagas nas Instituições de Ensino Superior.

Com a Palestra Rondônia Uma História, o Professor Aleks Palitot durante cerca de 90 minutos, pode discorrer aos alunos sobre importantes temas relacionados a História Regional. Além do conhecimento histórico, o domínio da técnica aliada a motivação dos alunos fazem o diferencial durante a apresentação.

“É um importante projeto que tem como objetivo democratizar o acesso as instituições públicas, permitir que estes alunos possam pleitear com o mínimo de desigualdade o sonhe de possuir um diploma de um curso superior tradicional que também são mais concorridos com direito e medicina”, afirma o professor.

De acordo com a Vice Diretora da Escola Estadual de Ensino Médio Major Guapindaia, Maria Valdenira, “O projeto que foi implantado em 2017 é um maior estímulo para o estudante que nesta fase, trabalha melhor em grupo.

Os professores participam de forma gratuita do projeto e muitos deles são oriundos de instituições públicas. É o caso da professor de língua portuguesa, Djanine Fernandes. Formada em Letras pela Unir, a professora desenvolve o projeto denominado redação Nota Mil onde os alunos aprendem a estrutura dos texto dissertativo e técnicas de como não zerar a redação.

“Eles conhecem as competências e o que é necessário desenvolver no texto para atender estes requisitos e este trabalho é realizado durante todo o ano. Pelo fato de estarem nas mídias sociais os alunos trazem marcas de oralidade na redação e no Enem o texto é mais formal, além da necessidade de conhecimento de outras áreas como geografia, história e cultura geral”, conta a professora.

Por vezes, segundo Djanine, falta ao aluno essa bagagem cultural, mas tudo pode ser trabalhado e ver quando um aluno vai bem no exame é muito positivo. Para a aluna do Terceirão Maria Paula, de 18 anos, “o projeto é excelente, temos os melhores professores”, conta a estudante.

De acordo com Maria, em relação ao ensino particular o aluno da rede pública está atrasado, já que conta com matéria didático especialmente elaborado e apostilas, mas isso não quer dizer que não há possibilidade dos estudantes da rede pública de poder competir, pois em muitos casos a dificuldade funciona como motivação para aqueles que realmente querem.

Fonte: Assessoria
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