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Deputado Jesuíno solicita do governo retorno do serviço de moto-resgate

Serviço agiliza o atendimento a acidentados no trânsito e está desativado há anos...
Deputado Jesuíno solicita do governo retorno do serviço de moto-resgate

O serviço de moto-resgate do Corpo de Bombeiro, implantado pelo governo do Estado em 2012, com objetivo de atender vítimas de acidentes de trânsito e outras com mais brevidade, acabou não obtendo o devido sucesso como era esperado pela pelas autoridades responsáveis pela segurança pública. Hoje, no esquecimento, a frota de veículos com pelo menos seis motocicletas modelo XRE 300, estão se deteriorando no pátio da Unisp Leste, na Capital.

A denúncia do serviço que não está sendo oferecido há vários anos chegou ao deputado Jesuíno Boabaid (PMN), que preocupado com o descaso destinou equipe para checar as informações.

Em contato com o subcomandante do Corpo de Bombeiros, coronel Demargli da Costa Farias foi informado que o moto-resgate funcionou em pouco tempo e deixou de ser oferecido a população por conta da falta de efetivo.

“Infelizmente o Corpo de Bombeiros não tem homens capacitados para exercer esse tipo de trabalho. Os servidores que fizeram treinamento e receberam brevê do curso não estão mais na corporação. Foram para reserva ou saíram. Desta forma não temos bombeiros para tal atendimento”, salientou Farias.

Em Porto Velho foram destinadas 11 motocicletas devidamente equipadas para atender em dois plantões, sendo uma delas com desencarcerador hidráulico utilizado para resgatar vítimas presas em ferragens. A aquisição do material chega ao valor de mais de R$ 1 milhão, sendo cerca de R$ 80.000,00 por cada motocicleta.

O deputado deixou claro que vai notificar o governo e cobrar explicações para o insucesso do serviço e também pedir o retorno mais breve possível, tanto para a capital como para o interior que é de grande importância para a segurança da população. Na capital rondoniense foram cerca de mil ocorrências atendidas ocasionando um tempo de diminuição na prestação de socorro em 40% em média de 8 para 5 minutos.

Fonte: ALE/RO – DECOM – Assessoria. Foto: Assessoria 

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