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“Meu pai fazia filho nas empregadas”, diz Geraldo da Rondônia no plenário de Monte Negro

Deputado Estadual Geraldo da Rondônia (PSC), na sessão ordinária de ontem (28) do Poder Legislativo de Monte Negro (RO), usou a tribuna para compara a Casa de Leis com a “Casa da Mãe Joana”

Deputado Estadual Geraldo da Rondônia (PSC), na sessão ordinária de ontem (28) do Poder Legislativo de Monte Negro (RO), usou a tribuna para compara a Casa de Leis com a “Casa da Mãe Joana”, cujo o respeito para com o próximo passa longe. Geraldo em 11 minutos desrespeitou a liturgia regimental de um plenário do Poder Legislativo do Brasil. Sem o mínimo de escrúpulo, Geraldo da Rondônia caia em gargalhadas na tribuna do poder ao falar das travessuras do papai bom de cama.

Do nada e de forma deselegante disse no púlpito, logo após, ao mencionar sobre a palavra “polêmica” e se referir quanto aos embates dentro da câmara, fez a analogia: “Aqui parece um pouco com a nossa casa”. E prosseguiu empobrecendo a sessão ordinária de Monte Negro desta segunda-feira (28), enfatizando que o seu pai fornicava com as empregadas domesticas e um dos seus 18 irmãos seguia o ritual do pai em fazer sexo com o funcionário doméstico.

Para historiadores de Rondônia, que o grupo mapping.com.br buscou opinião, disseram que o deputado estadual Geraldo da Rondônia tem o perfil de um escravocrata, aquele que possui de poderes para escravizar a liberdade de homens e mulheres humildes deste país em outrora. Sobretudo, os escravocratas criavam um sistema de total domínio sobre a dignidade da pessoa humana. Portanto, é politicamente incorreto a compostura do parlamentar estadual em proferir esse tipo de comportamento em uma Casa de Leis ou em qualquer compartimento dos três poderes.

No Direito Penal brasileiro, esse tipo de conduta, na qual deixa explícita o favorecimento sexual prevalecendo o do agente por sua condição superior hierárquico, é conhecido com crime de Assédio Sexual, Artigo 216-A, pena de (1) a (2) anos de cadeia. Outro fator político repugnante na contemporaneidade, que Geraldo mostra que não tem perfil de homem que acata as normas morais, de pudor e honradez dos códigos de conduto tanto de um cidadão quanto de um parlamentar.

E indo adiante, Geraldo da Rondônia implorou para os legisladores de Monte Negro, que ajudassem ele na eleição do seu sucessor neste pleito 2022. O oligarca declarou que o seu filho Matheus da Rondônia, é pré-candidato ao parlamento estadual e que como ainda é deputado tem verbas para destinar ao município. Prometeu destinar R$ 100 mil reais para a garagem dos taxistas de Monte Negro, ofertou $R 500 mil reais de infraestrutura no trânsito da cidade e por fim disse que tem R$ 1,5 milhões de reais para indicar através do programa “Tchau Poeira”.

Fatores como esses de destinar dinheiro público para suposto apoio político ao filho devem ser investigados pelo Ministério Público Federal e Polícia Federal, pois trata-se de uma negociação notória de Geraldo da Rondônia, que nos últimos dois anos nunca participou de uma Sessão Ordinária na Câmara de Monte Negro e como as eleições estão batendo na porta, o papai Geraldo da Rondônia está ensinando o filho como se faz política do jeitinho das famílias oligarcas do Brasil.

GOVERNO

De quebra, Geraldo da Rondônia afirmou ser amigo do Secretário da SESAU, Fernando Máximo e criticou o amigão e o Coronel Marcos Rocha (União Brasil) por ter mais de R$ 1 bilhão de reais na conta e não consegue arrumar a saúde do pupilo e pré-candidato a deputado federal.

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