Porto Velho enfrenta desafios históricos relacionados à violência e à criminalidade, especialmente nas comunidades periféricas. Para Samuel Costa, professor, advogado e especialista em Ciência Política, a solução vai além do reforço policial e envolve a implementação de políticas sociais, educacionais, culturais e econômicas de longo prazo.
“Educação, emprego e renda são as principais armas para trazer a paz em Porto Velho. Policiamento comunitário, patrulha escolar e programas como o PROERD são políticas assertivas e eficazes capazes de transformar a vida de quem reside na periferia”, destacou Samuel em recente pronunciamento.
Samuel enfatiza que o combate à evasão escolar e ao desemprego deve ser tratado como prioridade. “O poder público não pode se eximir de sua obrigação. Precisamos de ações que garantam que nossos jovens permaneçam na escola e que suas famílias tenham acesso a emprego digno e renda estável. Essa é a principal arma contra essa onda de violência e criminalidade que assola nossa cidade”, afirmou.
O professor defende que, além de investimentos na segurança, o poder público deve ampliar projetos voltados à inclusão social e ao desenvolvimento econômico nas comunidades. “Sem oportunidades reais de educação e trabalho, continuaremos a ver a exclusão social alimentar a criminalidade”, pontuou.
Entre as propostas, Samuel Costa sugere a ampliação de iniciativas como o policiamento comunitário e a patrulha escolar, que não apenas garantem maior sensação de segurança, mas também promovem a integração entre a comunidade e as forças de segurança. “Essas medidas têm um impacto transformador, especialmente quando associadas a programas educacionais, culturais e de capacitação profissional”, disse.
Ele também destacou o papel de iniciativas como o PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência), que educa jovens sobre os perigos das drogas e da violência, ajudando a construir uma geração mais consciente e preparada para os desafios da sociedade.
Samuel Costa, que já participou ativamente do debate político local, ressalta que Porto Velho precisa de lideranças comprometidas com uma renovação política que priorize os mais vulneráveis. “As comunidades periféricas precisam ser vistas como protagonistas, e isso só será possível com políticas públicas que dialoguem diretamente com as suas necessidades”, concluiu.
Com esse discurso, Samuel Costa reafirma seu compromisso com uma Porto Velho mais inclusiva e segura, onde a educação, o emprego e a renda sejam os motores para o desenvolvimento social e a paz.