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Agropecuária segue como setor que mais gera emprego em Rondônia, mesmo na pandemia

Segundo IBGE, 20,8% dos empregados estavam atuando no ramo da agropecuária em agosto, o que corresponde a cerca de 155 mil pessoas.
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O setor agropecuário é o que continua gerando mais emprego em Rondônia, mesmo durante a pandemia da Covid-19. É o que revelou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Covid) divulgada nesta quarta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em agosto, 20,8% dos empregados estavam atuando no ramo da agropecuária, correspondendo assim a cerca de 155 mil pessoas.

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Já o setor público aparece logo em seguida com mais trabalhadores: são 142 mil pessoas, cerca de 19% da taxa de ocupação.

Enquanto isso, o comércio empregou 119 mil pessoas no mês de agosto, sendo o terceiro grupamento mais representativo.

Segunda menor taxa de desocupação
A PNAD Covid mostrou que o estado teve, no mês de agosto, 9% de taxa de desocupação, sendo a segunda melhor do país.

A taxa de Rondônia está atrás apenas de Santa Catarina, que registrou 8,2%, enquanto que a taxa nacional foi de 13,6%.

“Das 745 mil pessoas ocupadas em Rondônia no mês de agosto, 695 mil (93,3%) não foram afastadas de seus trabalhos, sendo que destas 43 mil executaram suas atividades de forma remota. Dos outros 50 mil ocupados, 35 mil foram afastados de seus postos devido ao distanciamento social e 15 mil foram afastados por outro motivo”, diz o IBGE.

Dos 50 mil trabalhadores afastados, 12 mil (23,9%) deixaram de receber suas remunerações em agosto.

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