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Bombeiros resgatam bebê prematuro em Vilhena para tratamento na capital

A aeronave desembarcou no Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira de Oliveira às 01h23 de domingo (13).
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Às 19h do último sábado (11), decolou de Porto Velho com destino à Vilhena, no Cone Sul do Estado, o avião Cessna 208 Grand Caravan EX, do Grupo de Operações Aéreas (GOA), do Corpo de Bombeiros, para resgate de um bebê recém nascido para tratamento na capital rondoniense. A equipe responsável pelo resgate é composta pelo Tenente Coronel BM Tadeu Sanches, Capitão BM João Cordeiro, Cabo BM Bicho Belo, Aero médica Paloma Rocha e enfermeira Iná Inerã.

Reginaldo Catarino da Silva, pai do bebê, relatou que a esposa apresentou princípio de eclampsia, sendo encaminhada com urgência ao hospital. Após o nascimento, o neném teve falta de ar e necessitou ser entubado. O bebê nasceu prematuro, de 37 semanas, na sexta-feira (10) e tendo em vista não haver Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neo Natal no Hospital Regional de Vilhena, onde ocorreu o parto, houve a necessidade de transferência do bebê para o Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, em Porto Velho.

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O parto foi cesárea e a mãe precisou ficar internada no hospital. O pai acompanhou o filho Ícaro Miguel durante a viagem de duas horas para Porto Velho. A aeronave desembarcou no Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira de Oliveira às 01h23 de domingo (13).

A parceria entre a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e o Corpo de Bombeiros para o transporte de pacientes graves em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), vacinas, órgãos humanos a serem transplantados, equipes transplantadoras e medicamentos de emergência resultou em uma economia de cerca de R$ 4,7 milhões, em recursos públicos, para o Governo de Rondônia no período de um ano – abril de 2020 a abril de 2021.

Um dos benefícios da parceria é a possibilidade de transportar até dois pacientes simultaneamente em UTI aérea na aeronave Grand Caravan EX, do Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do Corpo de Bombeiros. Quando realizado por empresas privadas, só é possível um paciente por vez.

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