A grave situação envolvendo a falta de transporte escolar na área rural de Porto Velho que vem deixando mais de 1200 alunos fora das salas de aula é um problema que perdura há meses e já se tornou alvo de indignação da comunidade e representantes públicos do município.
O serviço, que é realizado de forma terceirizada se tornou um jogo de empurra, sendo que a prefeitura joga culpa nas empresas e vice e versa.
Na região da Ponta do Abunã, o transporte escolar simplesmente deixou de funcionar mesmo após seguidos protestos da comunidade. De mãos atadas, o atual secretário de educação César Licório, espera a definição dos contratos para tomar alguma atitude.
O desejo de muitos moradores da capital que precisam desse serviço é de que a prefeitura tome para sí o trabalho, compre novos ônibus e coloque à disposição motoristas de seu quadro funcional. Porém a realidade até o momento é um prejuízo incalculável ao futuro escolar das crianças que vem sendo afetadas pelo imbróglio.