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RODOVIA DA MORTE – BR-364 mantém média de três óbitos por semana e segue causando tragédias em 2025

Recentemente, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) realizou uma licitação para privatizar o trecho, com a previsão de instalação de sete postos de pedágio antes mesmo do início das obras de recuperação

A BR-364, principal rodovia federal de Rondônia, continua a ser palco de acidentes fatais, com uma média de três mortes por semana em 2024 e a situação se mantendo em 2025. A rodovia, que liga Porto Velho a Vilhena, enfrenta problemas críticos de infraestrutura, agravados pelo aumento do tráfego de carretas durante as safras de grãos.

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Recentemente, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) realizou uma licitação para privatizar o trecho, com a previsão de instalação de sete postos de pedágio antes mesmo do início das obras de recuperação. A duplicação de apenas 100 km dos 700 km do trecho também é alvo de críticas.

Um dos problemas mais recentes foi a interdição de uma ponte sobre o rio Candeias, na ligação de Porto Velho a Candeias do Jamari, que causou um acidente fatal. Especialistas e autoridades locais defendem a duplicação total da BR-364, devido à sua importância para o escoamento da produção agrícola de Rondônia e Mato Grosso.

A rodovia necessita urgentemente de investimentos e melhorias para garantir a segurança dos usuários.

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