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CRISE CLIMÁTICA EM RONDÔNIA – Seca extrema e queimadas afetam a saúde da população

A previsão de chuvas significativas ainda é incerta, e a população de Rondônia deve continuar enfrentando condições climáticas adversas nas próximas semanas

A região norte do Brasil, especialmente Rondônia, enfrenta uma das piores crises climáticas dos últimos anos. Com a ausência de chuvas por mais de quatro meses e o aumento alarmante de queimadas, a saúde da população tem sido gravemente impactada. Porto Velho, capital do estado, é um dos principais alvos dessa seca severa, com temperaturas que chegam a 40°C e uma umidade do ar extremamente baixa.

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Previsão de chuva para os próximos dias

Segundo as previsões meteorológicas, a população de Porto Velho pode esperar por mais dias de calor intenso e poucas nuvens. Nos dias 9 e 10 de setembro, as temperaturas devem variar entre 36°C e 37°C, sem qualquer possibilidade de chuva. A situação permanece inalterada até quarta-feira, 11 de setembro, quando as temperaturas podem alcançar 38°C, novamente sem previsão de precipitação.

(https://www.climatempo.com.br/previsao-do-tempo/15-dias/cidade/343/portovelho-ro)

(https://exame.com/brasil/previsao-do-tempo-para-porto-velho-nesta-semana-maxima-pode-chegar-a-40-graus/).

A primeira possibilidade de alívio, mesmo que pequeno, surge apenas na quinta-feira, 12 de setembro, com previsão de chuvisco, trazendo cerca de 0,2 mm de chuva. Contudo, esse volume é insuficiente para resolver os problemas da seca e das queimadas que assolam a região (https://exame.com/brasil/previsao-do-tempo-para-porto-velho-nesta-semana-maxima-pode-chegar-a-40-graus/).

Impactos na saúde e no meio ambiente

Com a seca prolongada, as queimadas aumentaram exponencialmente, gerando uma densa camada de fumaça que cobre várias áreas de Rondônia. Esse cenário piora a qualidade do ar, afetando diretamente a saúde respiratória da população. Além disso, a baixa umidade do ar, que tem oscilado entre 35% e 50%, aumenta o risco de desidratação e doenças respiratórias, principalmente em crianças e idosos.

As autoridades de saúde alertam para os cuidados necessários durante esse período crítico. A recomendação é evitar a exposição ao sol, usar protetor solar, manter-se hidratado e, quando possível, usar umidificadores de ar em ambientes internos.

Expectativa para os próximos meses

A previsão de chuvas significativas ainda é incerta, e a população de Rondônia deve continuar enfrentando condições climáticas adversas nas próximas semanas. A ausência de políticas efetivas de controle das queimadas e o agravamento das mudanças climáticas indicam que esta situação pode se prolongar. O governo e as autoridades ambientais estão sendo cobrados a adotar medidas urgentes para minimizar os impactos da seca e proteger a saúde pública.

Porto Velho e Rondônia seguem sob vigilância, enquanto a população enfrenta a seca mais intensa dos últimos anos, aguardando ansiosamente por qualquer sinal de chuva para aliviar o calor e conter a devastação causada pelas queimadas.

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