Uma reportagem publicada pelo jornal Intercept, um dos principais veículos de jornalismo investigativo do Brasil, apontou que a Igreja Universal em Rondônia foi obrigada a interromper a contratação de policiais militares que realizavam “bico” no serviço de segurança privada de templos e membros da congregação religiosa, além do transporte de grandes somas em dinheiro.
A situação chegou ao conhecimento do Tribunal Regional do Trabalho da 14º Região através de uma Ação Civil Pública que culminou com uma condenação de multa no valor de R$ 380 mil e a obrigação do fim da contratação de PM’s para atividades de segurança.
Segundo as normas da Polícia Militar o exercício de agente da ativa como segurança privado é considerado transgressão disciplinar, que pode acarretar em punições que vão desde advertência até expulsão.