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Empresários e trabalhadores protestam contra fechamento de bares e boates

Decretos do Governo proíbem o funcionamento de bares e boates.
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“A gente não quer esmola, nem empréstimo, queremos trabalhar com segurança”. O desabafo é de Benedito Barbosa, proprietário de uma boate em Porto Velho, durante manifestação realizada na manhã desta quinta-feira (25), em frente ao Centro Político e Administrativo (CPA) do Governo do Estado. Ele, outros empresários do ramo e trabalhadores de bares e restaurantes se reuniram para chamar atenção do governador Marcos Rocha, sobre prejuízos que estão tendo em razão das regras de distanciamento definidas pelo Estado desde o dia 11 de janeiro.

Decretos do Governo proíbem o funcionamento de bares e boates.

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Durante a manifestação, os empresários relataram que já tem mais de um ano que estão esperando serem ouvidos, e pediram ao Governo que deixasse de vê-los como infratores, mas sim como aliados. Também afirmaram querer uma solução para que possam voltar ao trabalho de forma legalizada e dizem que não adianta fechar o comércio, sendo que festas clandestinas estão acontecendo em outros lugares.

Funcionária de um bar na Capital, América Patrícia Tapajós Souza, de 37 anos, relatou que a empresa onde trabalha já demitiu vários funcionários e que está correndo o risco de fechar. “Não está rendendo, não tem de onde se tirar. Se o Governo não fizer por onde, vai fechar as portas, tanto de bares, quanto de outros lugares também.” disse.

No final da manhã uma comissão foi recebida pelo Governo, mas não houve informação sobre avanços nas conversações.

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