Dengue, Febre Amarela, Difteria, Hepatite, Tifo, Diarreia, estão na lista de uma série de moléstias que podem ser ocasionadas em moradores de regiões onde não existe serviço de saneamento básico para a coletagem do esgoto e limpeza da água.
Em Rondônia a situação beira a calamidade, em um levantamento feito pela Confederação Nacional das Industrias – CNI, o Estado foi considerado o pior em condições sanitárias entre todos os seus entes da Federação, com apenas 4,1% de seu esgoto coletado e desse total apenas 69% é tratado.
Dos 52 municípios rondonienses, 30 deles registraram problemas de saúde relacionado à falta de saneamento, um dado alarmante e mostra a necessidade de uma ação urgente para estancar essa situação humilhante e perigosa ao cidadão.
Esse será um dos grandes desafios que o novo governador encontrará a partir de 2019. o problema sanitário em Rondônia é grave e precisa ser resolvido.