O ativista político, Samuel Costa, decidiu comprar briga com os donos de postos de combustíveis em defesa da população da capital de Rondônia.
De acordo com Samuel Costa os moradores de Porto Velho estão reféns de um cartel formado para manter os preços mais altos que o necessário, deixando o cidadão sem escolha na hora de abastecer seu veículo.
“Nota-se que todos os preços estão rigorosamente iguais ou próximos, caracterizando cartelização, que é crime contra a economia. A formação de cartel é muito prejudicial aos consumidores, já que restringem ou inviabilizam a oferta de produtos”, disse Samuel Costa, que além de líder social é advogado e professor.
Recentemente a Petrobras anunciou redução dos valores repassado para as distribuidoras. Por consequência, os consumidores devem ser atingidos no preço final, coisa que não vem acontecendo em Porto Velho, segundo Samuel Costa.
Para dar ciência às autoridades sobre essa questão e iniciar um processo de investigação para apurar as suspeitas de formação de cartel entre donos de postos, Samuel Costa acionou o Ministério da Justiça e o Ministério Público.
“O cartel é a associação entre empresas do mesmo ramo de produção com o objetivo de dominar o mercado, disciplinar a concorrência e maximizar seus lucros. As partes entram em acordo para padronizar um preço, garantindo um alto valor de seus produtos ou serviços”, ressaltou Samuel Costa.
O ministro da Justiça, Flávio Dino, já foi informado sobre a situação em Rondônia e a denúncia deve ser apurada pelas autoridades competentes.
