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ESPAÇO ABERTO: Partidos se reúnem na capital para decidir quem apoiar no segundo turno

Confira a coluna de Cícero Moura

DECISÃO

Embora a maioria das pessoas já tenha uma ideia de quem os candidatos derrotados na eleição poderão apoiar no segundo turno, os líderes de partido mantém cautela sobre o tema.

ACORDOS

O que deverá contar, para alguns, é o poder de barganha. Que benefícios uma legenda poderia vir a ter declarando apoio a um dos candidatos.

ALERTA

É bom avisar aos desavisados que a população e a imprensa andam atentas. Se alguém que criticou lá atrás Hildon Chaves ou Cristiane Lopes e agora manifestar publicamente uma possível aliança,  corre o risco de ter que enfrentar  a ira das redes sociais.

SEM VERGONHA

O problema é que política e ética andam muito distantes, e não é de hoje. Tem um velho ditado que diz que os políticos fazem acordos com Deus e o Capeta para conseguir alcançar seus objetivos.

É SÓ UM DITADO

Duvido Deus se meter nessa coisa mundana que mais gera ódio, corrupção e traição do que benfeitorias. São raras as exceções que realmente se preocupam em trabalhar para o bem coletivo.

DÍVIDA

Aliás, a afronta já começa quando os mentecaptos enfiam a religião e a fé no balaio de gato. Ainda bem que Deus onipresente está sempre atento e costuma usar a justiça para combater as asneiras que saem da boca pra fora.

POSSIBILIDADES

Voltando aos acordos, possíveis composições sensatas, não tendo o escambo como condição, poderão tornar a disputa do segundo turno, em Porto Velho,  bem interessante e acirrada.

VINICIUS MIGUEL

O candidato do partido Cidadania foi o primeiro a declarar apoio ao candidato Hildon Chaves no segundo turno. Vinicius ficou em terceiro lugar na eleição com

29 mil 369 votos.

JUSTIFICATIVA

Miguel disse que algumas propostas que defende para Porto Velho vem ao encontro de projetos apresentados pelo atual prefeito. Ele também enfatizou que Hildon fez uma campanha bastante ética o que ajudou a influenciar em sua decisão.

HILDON CHAVES

O prefeito parabenizou a campanha feita por Vinícius Miguel. Destacou a atuação limpa e sem ataques realizada pelo candidato do Cidadania.

PREVISÃO

É impressionante a cara de pau de alguns embusteiros que estão pedindo voto e pregando a solução para Porto Velho. Pedir voto até eu posso fazer isso, o problema é usar a condição de liderança em instituições para dizer o que as pessoas devem fazer.

SEIS POR MEIA DÚZIA

O cidadão que está mal e precisa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vai ter que resistir mais 06 meses para tentar ter uma demanda atendida.

ACORDO

O INSS firmou acordo com o Ministério Público Federal (MPF) nesta terça-feira (17/11) e se comprometeu a reduzir os prazos de análises e de concessões de benefícios previdenciários e assistenciais. O problema é que o acordo só começa a valer apenas seis meses depois da homologação judicial pelo Supremo.

ENGODO

De acordo com o INSS esse tempo servirá para a agência e a Subsecretaria de Perícia Médica Federal (SPMF) viabilizarem o cumprimento dos prazos estabelecidos. O tempo de retorno pode variar de acordo com a espécie e grau de complexidade, em casos de análise de requerimentos de salário maternidade, por exemplo, o INSS terá 30 dias.

OUTROS AUXÍLIOS

Para auxílio-doença comum ou por acidente de trabalho, assim como aposentadoria por invalidez ou acidentária, a agência terá 45 dias, e o INSS pode levar até 60 dias para avaliar pensão por morte, auxílio-reclusão e auxílio-acidente.

APOSENTADORIA

O maior prazo, de 90 dias, é para avaliar o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e aposentadoria por tempo de serviço ou idade. Mesmo com essa conversa mole de acordo, não há nenhuma Lei que obrigue o INSS a analisar processos com celeridade. Normalmente a boa vontade, que é rara, é o que possibilita rapidez em alguma demanda.

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