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União Brasil trata candidatos com isonomia, enquanto PSB e MDB privilegiam Nazif e Mosquini

O restante dos partidos ainda não repassou ou não foram divulgados os valores dos demais candidatos.
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Como não existe critério legal para a divisão dos recursos públicos de campanha entre os candidatos, devendo os partidos estabelecerem suas regras, a corrida em Rondônia privilegia mandatários de partidos políticos com a liberação de gordas fatias do fundo de campanha. O União Brasil é uma das poucas legendas a tratar de maneira isonômica seus candidatos a deputado federal. Cristiane Lopes, Fernando Máximo, Eurípedes Lebrão, Maurício Carvalho, Rosária Helena e até o desconhecido Wiveslando Neiva, filho do deputado Ezequiel Neiva, receberam R$ 450 mil cada um do fundo público de campanha.

Por outro lado, os “donos” dos partidos, a exemplo de Lúcio Mosquini, presidente regional do MDB, ganhou R$ 2,5 milhões e Mauro Nazif, dirigente do PSB, recebeu outros R$ 2,3 milhões. A disputa entre os candidatos, que deveria ser igual, acaba tornando-se desigual, já que Nazif e Lúcio tem condições de pagar mais cabos eleitorais, lideranças e alcançar mais pessoas com a mobilidade paga com recursos públicos. No mesmo PSB, o candidato Ivan Tavarez recebeu R$ 306 mil.

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A diferença entre Mosquini e Nazif é gigante quando comparada com o candidato do Podemos, Rafael Fera. Ele tem a sua disposição meros R$ 13 mil arrecadados em vaquinhas virtuais e ajuda dos amigos.

O restante dos partidos ainda não repassou ou não foram divulgados os valores dos demais candidatos.

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