CRISE? – Governador Cel Marcos Rocha avalia novas mudanças em sua equipe de governo; Casa Civil pode haver troca em breve

Dois nomes têm surgido como possíveis influências para essa mudança: o deputado federal Fernando Máximo, que foi lançado à política por Marcos Rocha, e o prefeito de Porto Velho, Léo Moraes.
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Nos bastidores da política de Rondônia, a grande questão do momento é: quais serão as próximas mudanças que o governador Marcos Rocha fará em sua equipe? A recente substituição de Júnior Gonçalves, que atuou como uma espécie de “supersecretário” na Casa Civil por mais de seis anos, levantou especulações e deixou muita gente apreensiva. A decisão, que marca um novo capítulo na gestão estadual, pode indicar outras alterações futuras, embora estas sejam descritas como pontuais.

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Fontes próximas ao governo afirmam que Marcos Rocha está analisando cuidadosamente o cenário e ponderando quais ajustes ainda podem ser feitos. Apesar das especulações, é improvável que ocorram trocas imediatas em áreas consideradas essenciais. No entanto, o governador detém total autonomia para decidir o rumo de sua equipe e, conforme relatado, está reavaliando pontos estratégicos, incluindo quem estará mais próximo a ele nos próximos anos. Essa reflexão também considera os projetos políticos visando 2026, o que deve pesar significativamente nas escolhas feitas.

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Dois nomes têm surgido como possíveis influências para essa mudança: o deputado federal Fernando Máximo, que foi lançado à política por Marcos Rocha, e o prefeito de Porto Velho, Léo Moraes. Ambos mantêm proximidade com o governador e poderão ter papel importante em eventuais decisões.

Enquanto isso, os bastidores seguem fervilhando de boatos e até mesmo Fake News sobre possíveis mudanças. Porém, além da recente nomeação de Elias Rezende para o comando da Casa Civil, Marcos Rocha não fez nenhuma declaração oficial sobre novas substituições. O governador tem optado por manter o silêncio, deixando claro que a decisão de modificar sua equipe é pessoal e intransferível.

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Por ora, o que se pode afirmar é que, embora sejam esperadas algumas mudanças pontuais, a estrutura central do governo parece permanecer intacta. Resta aguardar os próximos movimentos de Marcos Rocha, que certamente serão guiados por uma combinação de estratégia política e planejamento administrativo.