Diante de texto veiculado neste veículo de comunicação, vimos a público reiterar a integridade dos integrantes desta Diretoria e do legado ímpar construído por este Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário no Estado de Rondônia (Sinjur) – ao longo de 30 de anos de serviços prestados à categoria.
O texto em epígrafe foi sinal claro do desespero de um pequeno grupo de pessoas insatisfeitas, ainda, com o resultado da eleição sindical de novembro de 2017. Seguem com ataques e denuncismos sensacionalistas com objetivo de macular a imagem desta instituição e das pessoas que hoje a dirigem com zelo, transparência e verdade.
Não passarão de cães ladrando ao vento.
É mentira deslavada que exista a suspeita de superfaturamento nos contratos firmados pelo sindicato, até porque eles estão disponibilizados na página da transparência do Sinjur, por sinal uma inovação desta gestão que devolveu aos boatos o status de baixeza e desinformação.
O Jornal JH Notícias, empresa jornalística devidamente registrada, não deveria ter dito que as contas desta gestão não foram aprovadas por assembleia da categoria. Em verdade, foram sim, e por mais de 230 votantes. Isto também só foi permitido pela transmissão ao vivo e online (via Facebook) para todas as comarcas do interior, mais uma inovação da atual gestão.
Com relação ao Show da cantora Marília Mendonça, trata-se de mais um alvo de insatisfeitos, ainda que seja tal evento beneficente. Antes disso, porém, é tempo de lembrar que este mesmo grupinho já protocolou denúncias no Ministério Público do Trabalho, no Tribunal Regional do Trabalho, na Secretaria Municipal de Fazenda, na Ordem dos Advogados do Brasil, incluindo abaixo-assinados, declarações falsas e entre outras irresponsabilidades que já lhes resultou em processos criminais, cíveis e num inquérito policial. Todas essas denúncias, uma vez falsas em motivação e sem substrato probatório, foram arquivadas ou julgadas improcedentes. E a cada derrota eles renovam os ataques, mesmo que a gana em atrapalhar a gestão seja prejudicial à própria imagem da luta sindical. Tudo porque os servidores que hoje gerem o Sinjur não são “sindicalistas profissionais”, e atuam com zelo e probidade pela organização e transparência da instituição pertencente a todos os trabalhadores.
Voltando ao Show da Marília Mendonça, é de conhecimento público que não houve qualquer despesa custeada pelo SINJUR como forma de patrocínio ao Show. Houve, sim uma verdadeira corrente de solidariedade entre membros da Diretoria, filiados e amigos, que culminou na doação de R$ 7.400,00 ao Hospital do Amor da Amazônia, maior obra filantrópica da nossa região, que atende a milhares de pessoas. Somados aos mais de R$ 9 mil doados pela organização do Arraial, que teve o patrocínio do SINJUR, somou mais de R$ 16 mil doados à obra social por servidores do Judiciário. Nenhum centavo desse recurso saiu do caixa sindical. Em verdade, o valor dessa grande festa em prol do amor ao próximo não cabe em nenhuma conta, muito menos na daqueles que não conhecem a medida da solidariedade.
Também é preciso frisar que não houve qualquer substituição ilegal de conselheiro, uma vez que a exclusão foi tomada pela instância máxima da categoria, que é a assembleia geral, e conforme as regras do estatuto e das leis vigentes.
Todos as despesas realizadas constam em notas e recibos, devidamente registrados e analisados pelo Conselho Fiscal, cujo parecer foi aprovado pela categoria, em assembleia realizada regularmente no dia 14 de junho de 2019, isto apesar de processo protocolizado horas antes na Justiça, por meio do qual o mesmo grupinho pedia para que o juiz impedisse a categoria de realizar o evento.
Sobre a esdrúxula e mentirosa denúncia protocolizada junto ao MPT, de que a diretoria está supostamente “desviando dinheiro do sindicato desde janeiro de 2018 na ‘cara dura’, sem nenhum respeito com os filiados”, os eventuais autores da denúncia terão de apresentar provas das inverdades proferidas em juízo, nas esferas cível e criminal.
Diante de tudo acima exposto, a Diretoria do Sinjur se manifesta à categoria e à sociedade para restabelecer a verdade, refutar qualquer declaração em contrário e reafirmar a firmeza dos compromissos assumidos pela gestão.