A demolição do antigo prédio da rodoviária de Porto Velho está em fase final. Enquanto isso, a movimentação na rodoviária provisória, localizada no centro da capital, segue com fluxo intenso de passageiros. De acordo com a administração do local, atualmente passam por lá cerca de 900 pessoas por dia, entre os 70 veículos responsáveis pelo transporte intermunicipal e interestadual de passageiros.
“Procuramos manter um padrão um pouco melhor do que era visto na antiga rodoviária, tanto de limpeza quanto de entrada e saída de passageiros. É uma organização que deve ser mantida diariamente, já que a expectativa é de que esse local permaneça em funcionamento pelo menos até o final de 2024, quando a nova rodoviária deverá estar concluída”, explica o secretário titular da Semob, uma das responsáveis pela estrutura, Diego Lage.
Demolição da antiga rodoviária deve ser concluída esta semana
Uma empresa terceirizada foi contratada para manter a limpeza do local, enquanto as secretarias ligadas ao município realizam a manutenção necessária. A demolição da antiga rodoviária deve ser finalizada nesta semana. Com isso, foi assinado pelo prefeito Hildon Chaves o contrato para a construção do novo prédio com orçamento previsto em 44 milhões de reais.
“O primeiro passo foi dado com o início da demolição, que deve ser concluída nos próximos dias. Agora temos o contrato assinado e no mês de maio avançaremos com a assinatura da ordem de serviço, que é quando a rodoviária nova será construída de fato. A Secretaria Municipal de Obras será a fiscal desse trabalho, que terá um prazo de 18 meses para finalização. Um passo grande dado e muito esperado pelos portovelhenses”, resume o secretário.
MAIS OBRAS
Cerca de 20 obras são fiscalizadas atualmente pela Secretaria de Obras do município. Entre elas, são de grande impacto como será a construção da nova rodoviária, a obra de drenagem, pavimentação, construção de sarjeta, meio-fio e calçada no bairro Igarapé, com evolução de mais de 47%; a Estrada dos Periquitos, que quando concluída, irá melhorar o acesso ao bairro Ulisses Guimarães e fomentar comércio local, com mais de 70% de concluída; além das recém-iniciadas, como as ruas Capão da Canoa e Humaitá, na zona leste de Porto Velho