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PROJETO DE LEI – Fabricação e venda de slime poderá ser proibida em Rondônia 

Amoeba e geleca tem certificação da ANVISA

O deputado estadual Marcelo Cruz (PATRIOTA) apresentou um Projeto de Lei que visa inibir a comercialização e produção do brinquedo infantil conhecido como “Slime”.

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Em seu projeto, ela solicita que brinquedos e acessórios infantis, sem a certificação do órgão ou entidade federal competente, que possuam na sua composição o ácido bórico, borato de sódio, tetraborato de sódio ou bórax sejam tenham a comercialização proibida no âmbito do Estado de Rondônia.

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Vale ressaltar que brinquedos conhecidos como geleca ou amoeba, que podem ser compradas mercado formal possuem selos da ANVISA e dos órgãos de fiscalização, porém, a popularização da fabricação caseira “slime” nas redes social despertou a atenção dos legisladores.

Os possíveis efeitos tóxicos desses componentes químicos para a saúde podem acontecer por ingestão, inalação ou contato, em especial quando houver lesões de pele associadas à exposição constante. O bórax é facilmente absorvido pelo estômago, mas não atravessa bem a pele saudável.

Os sintomas de intoxicação pelo bórax são: dores de estômago, náuseas, vômitos, diarreia, dor de cabeça, letargia, irritabilidade e inquietação.