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Marcos Rocha afirma que após reinauguração do Restaurante Prato Cheio, estimativa é que 33 mil pessoas sejam atendidas mensalmente

Governo iniciou as obras de reforma do Restaurante Prato Cheio em Porto Velho
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A população em situação de vulnerabilidade social contará, em breve, com mais uma opção para refeições saudáveis a baixo custo, em Porto Velho. Trata-se do Restaurante Popular Prato Cheio, cuja reforma foi iniciada na segunda-feira (6), pelo Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas). A obra é executada por uma empresa terceirizada, vencedora do processo licitatório.

Ao anunciarem a retomada das obras, o governador Marcos Rocha e a secretária da Seas, Luana Rocha, informaram que a estimativa é que, após a reinauguração, pelo menos 33 mil pessoas sejam alimentadas no local, mensalmente, de segunda a sexta-feira.

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Localizado na Zona Leste da capital, o restaurante foi fechado em outubro de 2018 com a proposta de ser reformado. Logo no início de 2019, com a constatação de que não havia processo em andamento para a obra, a retomada de seu funcionamento tornou-se prioridade para a atual gestão estadual, que a incluiu no Plano Estratégico. A reforma inclui as partes predial, hidráulica, elétrica e construção da estação de tratamento de esgoto.

O governador e a secretária destacaram que, buscando oferecer alimentação nutritiva e a preço acessível à população em vulnerabilidade, já está em funcionamento em Porto Velho, desde o mês de maio deste ano, o Programa Prato Fácil em cinco restaurantes credenciados, que de segunda a sexta-feira servem almoço a R$ 2, das 11h às 15h. Em três meses, mais de 60 mil pessoas cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico) já foram beneficiadas com o programa, que tem por objetivo a redução da fome e desnutrição familiar.

O próximo passo agora será a expansão para os municípios de Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim, Ji-Paraná e Vilhena. O credenciamento se dará com base em edital que será publicado em breve. Os estabelecimentos são subsidiados pelo governo, com recursos do Fundo Estadual de Erradicação e Combate à Pobreza (Fecoep).

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