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Buscas por menina desaparecida em Vilhena prosseguem

Comandante da PM emite nota e trata o caso como “desaparecimento” e não “sequestro”
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Após divulgar informações prestadas por uma familiar, e usando o mesmo material postado em grupos no WhatsApp por uma tia da pequena Andressa Alves de Lima, que desapareceu ao chegar com a mãe e a irmã gêmea em casa, o jornal esteve em ligação com um policial militar que acompanha o caso e que pediu retificação no texto.

O site então ligou para a mãe da garotinha, que é babá, e está bastante abalada com o sumiço dela. Conversando com o site através de uma amiga, a mulher de 33 anos negou que tenha visto a filha ser colocada dentro de um carro, como havia sido informado em publicação neste site, e também feita nas redes sociais.

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De acordo com a entrevistada, ela havia se sentido mal e, por isso, tinha procurado atendimento em um postinho de saúde. Na volta para casa, junto com as duas filhas gêmeas, ela entrou para guardar a bicicleta, enquanto uma das meninas ficou encarregada de fechar o portão.

Em questão de segundos, Andressa sumiu e não foi mais vista. Apesar de não ter testemunhado ninguém levando a filha, a babá não descarta o rapto, crime que poderia ter sido facilitado pela grande quantidade de árvores nas proximidades de sua casa, no bairro Parque São Paulo, onde um eventual sequestrador poderia ter ficado escondido.

Policiais militares e civis continuam fazendo buscas pela cidade, mas ainda não há informações sobre o paradeiro da garotinha, que nasceu junto com a irmã em Porto Velho. A família morou em Vilhena, se mudou para Curitiba (PR), voltou para a capital de Rondônia e no ano passado se estabeleceu onde continua até hoje.

O comandante da Polícia Militar em Vilhena, Helberth Aldimas Soares Ferreira, assinou uma “nota de esclarecimento” na qual diz que o caso está sendo tratado como “desaparecimento”, e não como “sequestro”.

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