Uma mãe em Porto Velho vem enfrentando uma angústia terrível ao ver seu filho sofrer agressões na escola, sem que a direção tome medidas efetivas para resolver o problema. Desde o ano passado, a criança tem sido vítima de agressões que deixam hematomas visíveis, gerando preocupação e indignação por parte da mãe.
Insta salientar que a agressão sofrida pela vítima é imposta por parte de outros alunos.
Em conversa com a equipe de reportagem JH Notícias, a mãe explica que seu filho vem sofrendo com agressões físicas há cerca de dois anos na Escola Municipal Antônio Ferreira, localizada na região central da cidade. Mesmo após diversas reclamações feitas à direção da escola, as respostas têm sido insuficientes e o problema persiste.
Ao procurar a Polícia Civil para registrar as agressões e realizar o corpo de delito, os agentes informaram à mãe que a denúncia seria encaminhada para a Secretaria Municipal de Educação (SEMED), responsável por lidar com questões relacionadas a crianças. No entanto, a falta de comprometimento da diretora da escola tem sido evidente, com a mesma raramente presente no local.
A vice-diretora, por sua vez, embora seja uma pessoa gentil, não tem autoridade para resolver problemas mais sérios, uma vez que a diretora é quem deveria estar à frente da administração da escola. Esta ausência de liderança compromete o ambiente escolar e deixa os alunos em situações vulneráveis, como a agressão física.
A situação se agrava quando outras crianças também são vítimas de agressões na escola, evidenciando uma falha na segurança e na proteção dos alunos.
A reportagem JH Notícias teve acesso ao Boletim de Ocorrência feito pela mãe da vítima, o que reforça a gravidade do caso e a necessidade de medidas urgentes por parte das autoridades competentes.
Diante desse cenário, é imprescindível que a Secretaria Municipal de Educação e os órgãos responsáveis tomem providências imediatas para garantir a segurança e o bem-estar dos alunos, além de investigar e punir os responsáveis pelas agressões.
A falta de compromisso e gestão da diretora da escola não pode ser tolerada quando se trata da proteção das crianças.